terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Reportagem Final
E Euforia
R Rambóia
A Aventura
S Solidão
M Magia
U União
S Solidariedade
Erasmus pode ser tudo isto e muito mais. Por isso, fomos à procura de um bocadinho do que podia ser Erasmus. No fim, vemos que imperam palavras como borga, folia, festa, inesquecível, amizade, desafio... Estas e muitas mais caberiam aqui.
A nossa reportagem final segue já no post seguinte.
Esperamos que seja útil e que todos gostem.
Mais alunos de Ciências da Comunicação da UM em Erasmus
- Mobilidade de docentes
Saiba mais
- O que é o programa ERASMUS?
Mais programas
Além do programa Erasmus, há outras possibilidades de mobilidade internacional:
SOCRATES
- Quais as vantagens do programa ERASMUS?
- Sem estudantes não há Erasmus
Os estudantes são o elemento mais importante do programa Eramus. Por isso, fomos descobrir alguns alunos que partiram rumo a novas experiências na área de Ciências da Comunicação. São todos colegas, todos do 3º ano e partilham uma tristeza e uma certeza: está a chegar a hora de voltar...
Além disso, também não haveria Erasmus se não fossem os que já foram ou os que ainda vão. Fomos à procura desses estudantes também.
Para conhecer os alunos de que falamos clique num dos tópicos que se segue:
- Quem está em Erasmus: Ciências da Comunicação em Paris e Ciências da Comunicação em Manchester.
- Quem já foi: Ana - do Porto para a Bélgica.
Quem ainda vai: Tiago rumo à Polónia.
- São muitos os alunos que já foram em ERASMUS. Consulte a opinião de alguns alunos da UM que já foram em ERASMUS, clicando aqui.
domingo, 28 de dezembro de 2008
Guião da reportagem final
Conheça o nosso projecto completo aqui.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Luis Santos investiga o on-line do JN
“Observar a partir de dentro” é o que tem feito Luís Santos na redacção do Jornal de Notícias, com vista a desenvolver a sua tese de doutoramento. Através da observação participante, o investigador da Universidade do Minho na área das Ciências da Comunicação, tem observado o trabalho dos jornalistas do on-line deste jornal. O objectivo é “estar dentro das redacções e perceber como se estão a processar estas mudanças” entre a versão impressa e a on-line.
Mais informações sobre Luís Santos no seu blogue
O JN é um jornal com 120 anos de história e foi o primeiro diário a ter página na internet (1995). Esta é uma das principais razões que Luís Santos aponta para se ter dedicado à página on-line deste jornal.
Para conhecer os bastidores do JN veja a reportagem feita pelo canal Porto disponível no YouTube.
Luís Santos frequenta a redacção do JN no Porto desde Maio 2007. Seguem-se algumas anotações que resultam da sua observação:
- O público do JN on-line não é o público do JN papel;
- "Ninguém vai conseguir vender a notícia do dia, porque iremos encará-la como gratuíta" ;
- O que tem de mudar nos media tradicionais é o modelo de negócio.
Contudo, ao longo da sua investigação, Luis Santos sente limitações ao nivel do tipo de observação participante que faz: não poder extrapolar conclusões muito abrangentes, porque olha para uma vertente 'micro', nem envolver-se demasiado com os jornalistas da redacção.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
'O Público' na rede
Analisámos o site do jornal O Público para identificar os pontos positivos e negativos da redacção ciberjornalística da sua edição online. O ponto de partida foi o comportamento dos usuários na internet, de acordo com o estudo EyeTrack elaborado pelo Poynter Institute.
Mais informações sobre este estudo em http://eyetrack.poynter.org/.
Assim, referimos como pontos positivos:
- O tamanho de letra é variável: guia o leitor ao longo da página. Os títulos em negrito realçam as notícias mais importantes. Há hierarquização;
- Publicidade no canto superior direito;
- Edição impressa disponível online;
- Não colocam as manchetes mais lidas do lado esquerdo da página. Aqui colocam vídeos;
- Multimédia: recorre a vídeos e fotografias, por separadores;
- Categorização das noticias: o vídeo em destaque está desactualizado.
O ataque do sapato a Bush
Pontos negativos:
- A página é longa demais;
- A divisão das notícias por secções é o modelo do jornal impresso. No online não se justifica esta segmentação;
- As notícias não são de fácil leitura. Não há muito espaço entre os parágrafos. A página é confusa e um pouco desorganizada aos olhos dos usuários;
- Os títulos são demasiado longos e não são incisivos, chamativos;
- Os leads são muito longos: as pessoas tendem a ler apenas uma terça parte do texto. O texto não é atraente;
- No final da página, nada faz o leitor parar. Em vez dos dossiers, O Público devia explorar o assunto com fotografias ou vídeos mais apelativos.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A economia portuguesa
No quadro abaixo apresentamos as principais actividades económicas, desempenhos e emprego no plano nacional, respectivas ao ano de 2008.
O que é ser infográfico?
Em breves traços, poderemos dizer que a infografia se resume a um conjunto de representações visuais de informação. É uma forma mais dinâmica, rápida, credível e interactiva de ler/ver/compreender a informação e os conteúdos digitais.
Infografia é um meio que conjuga texto e imagem, sem dar prioridade a nenhum destes elementos. Ser infográfico é, no fundo, fazer animação.
Oiça a definição de INFOGRAFIA de Paulo Ranieri.
Para saber mais sobre a investigação em infografia digital de Paulo Ranieri, aluno de mestrado em Jornalismo na Universidade do Minho, clique aqui.