Saiba o que estamos a preparar para o dia 20 de Janeiro. Já temos o guião da reportagem final e todas as ideias para pôr em prática. A nossa reportagem vai ser sobre os estudantes ERASMUS,especialmente os da Universidade do Minho que vão para outros países. Será à procura de novas oportunidades? Novos conhecimentos? Ou antes porque acham essa epxeriência imprescindível para o curso que frequentam?
Conheça o nosso projecto completo aqui.
domingo, 28 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Luis Santos investiga o on-line do JN
“Observar a partir de dentro” é o que tem feito Luís Santos na redacção do Jornal de Notícias, com vista a desenvolver a sua tese de doutoramento. Através da observação participante, o investigador da Universidade do Minho na área das Ciências da Comunicação, tem observado o trabalho dos jornalistas do on-line deste jornal. O objectivo é “estar dentro das redacções e perceber como se estão a processar estas mudanças” entre a versão impressa e a on-line.
Mais informações sobre Luís Santos no seu blogue
O on-line do Jornal de Notícias
O JN é um jornal com 120 anos de história e foi o primeiro diário a ter página na internet (1995). Esta é uma das principais razões que Luís Santos aponta para se ter dedicado à página on-line deste jornal.
Para conhecer os bastidores do JN veja a reportagem feita pelo canal Porto disponível no YouTube.
O JN é um jornal com 120 anos de história e foi o primeiro diário a ter página na internet (1995). Esta é uma das principais razões que Luís Santos aponta para se ter dedicado à página on-line deste jornal.
Para conhecer os bastidores do JN veja a reportagem feita pelo canal Porto disponível no YouTube.
A investigação
Luís Santos frequenta a redacção do JN no Porto desde Maio 2007. Seguem-se algumas anotações que resultam da sua observação:
Luís Santos frequenta a redacção do JN no Porto desde Maio 2007. Seguem-se algumas anotações que resultam da sua observação:
- O público do JN on-line não é o público do JN papel;
- "Ninguém vai conseguir vender a notícia do dia, porque iremos encará-la como gratuíta" ;
- O que tem de mudar nos media tradicionais é o modelo de negócio.
Contudo, ao longo da sua investigação, Luis Santos sente limitações ao nivel do tipo de observação participante que faz: não poder extrapolar conclusões muito abrangentes, porque olha para uma vertente 'micro', nem envolver-se demasiado com os jornalistas da redacção.
Etiquetas:
Ciências da Comunicação,
Investigação
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
'O Público' na rede
Analisámos o site do jornal O Público para identificar os pontos positivos e negativos da redacção ciberjornalística da sua edição online. O ponto de partida foi o comportamento dos usuários na internet, de acordo com o estudo EyeTrack elaborado pelo Poynter Institute.
Mais informações sobre este estudo em http://eyetrack.poynter.org/.
Assim, referimos como pontos positivos:
- O tamanho de letra é variável: guia o leitor ao longo da página. Os títulos em negrito realçam as notícias mais importantes. Há hierarquização;
- Publicidade no canto superior direito;
- Edição impressa disponível online;
- Não colocam as manchetes mais lidas do lado esquerdo da página. Aqui colocam vídeos;
- Multimédia: recorre a vídeos e fotografias, por separadores;
- Categorização das noticias: o vídeo em destaque está desactualizado.
O ataque do sapato a Bush
Pontos negativos:
- A página é longa demais;
- A divisão das notícias por secções é o modelo do jornal impresso. No online não se justifica esta segmentação;
- As notícias não são de fácil leitura. Não há muito espaço entre os parágrafos. A página é confusa e um pouco desorganizada aos olhos dos usuários;
- Os títulos são demasiado longos e não são incisivos, chamativos;
- Os leads são muito longos: as pessoas tendem a ler apenas uma terça parte do texto. O texto não é atraente;
- No final da página, nada faz o leitor parar. Em vez dos dossiers, O Público devia explorar o assunto com fotografias ou vídeos mais apelativos.
Etiquetas:
análise,
Ciências da Comunicação
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A economia portuguesa
No quadro abaixo apresentamos as principais actividades económicas, desempenhos e emprego no plano nacional, respectivas ao ano de 2008.
Etiquetas:
Ciências da Comunicação,
Economia
O que é ser infográfico?
O que é a Infografia? O que é ser infográfico?
Em breves traços, poderemos dizer que a infografia se resume a um conjunto de representações visuais de informação. É uma forma mais dinâmica, rápida, credível e interactiva de ler/ver/compreender a informação e os conteúdos digitais.
Infografia é um meio que conjuga texto e imagem, sem dar prioridade a nenhum destes elementos. Ser infográfico é, no fundo, fazer animação.
Oiça a definição de INFOGRAFIA de Paulo Ranieri.
Para saber mais sobre a investigação em infografia digital de Paulo Ranieri, aluno de mestrado em Jornalismo na Universidade do Minho, clique aqui.
Em breves traços, poderemos dizer que a infografia se resume a um conjunto de representações visuais de informação. É uma forma mais dinâmica, rápida, credível e interactiva de ler/ver/compreender a informação e os conteúdos digitais.
Infografia é um meio que conjuga texto e imagem, sem dar prioridade a nenhum destes elementos. Ser infográfico é, no fundo, fazer animação.
Oiça a definição de INFOGRAFIA de Paulo Ranieri.
Para saber mais sobre a investigação em infografia digital de Paulo Ranieri, aluno de mestrado em Jornalismo na Universidade do Minho, clique aqui.
Etiquetas:
Ciências da Comunicação,
Entrevista
Moda de Inverno - "Os cachecóis são irrecusáveis!"
Entre guarda-chuvas e casacos compridos, os estudantes apostam nos cachecóis à volta do pescoço. São de variadíssimas cores e feitios e são usados de formas muito diferentes. Para aquecer ou como acessório, até os homens usam...
Etiquetas:
Ciências da Comunicação,
Inquérito
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Preto no Branco
Barack Obama conquistou a liderança americana. No passado dia 4 de Novembro, Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos da América. Será o 44º presidente, o primeiro negro a comandar a Casa Branca.
Como principal meio de campanha usou a internet, uma pequena amostra da sua versatilidade e empenho no futuro. Veja a página pessoal que a sua equipa criou. Clique aqui.
Com iniciativas como esta, Obama inaugurou um novo paradigma de fazer campanhas políticas. Recorreu a redes sociais como o Flickr, Facebook, hi5 e outras ferramentas da Web 2.0 para montar uma campanha, reunir votos e fazer do eleitor não um mero espectador mas um protagonista. O objectivo era criar uma nova relação – uma relação directa - com os cidadãos. Obama trouxe um novo conceito: ciberdemocracia. A esperança parece ser o que melhor caracteriza a sua eleição. A imprensa americana diz que “é a grande esperança dos brancos”.
Em Portugal, os métodos utilizados na campanha de Obama são uma promessa… Ainda sem estratégias definidas, prevê-se a utilização das ferramentas da Web nas campanhas eleitorais dos partidos políticos em 2009. Vamos ver se serão tão activos ou se apenas seguirão o mote das redes sociais para “não ficarem para trás”.
Etiquetas:
Ciências da Comunicação,
Informação
Subscrever:
Mensagens (Atom)